O que escrevo aqui não tem nada a ver com amor, ásanas e parafina. Bem, talvez tenha algo sobre amor, amor próprio.
Há uma semana estou tentando me livrar dos incômodos telefonemas do Bradesco, que quer me vender um cartão.
Para resumir a história foi assim: houve omissão de informações, uma atendente que desliga o telefone na cara dos possíveis clientes, a mesma atendente que diz: "o Bradesco não deixará de ligar para a senhora enquanto a senhora não fizer o cartão", entre outras grosserias.
Reclamei na Ouvidoria (que só funciona de segunda à sexta, diferente do telemarketing que funciona 1.000 horas por dia, 30 dias na semana), que me retornou afirmando que o meu CPF estaria fora do cadastro do banco. Bem, deveria ser do cadastro daquele dia, porque quatro dias depois recebi um novo telefonema para me "oferecer" (leia-se enlouquecer-me com) um cartão.
Minha pressão arterial subiu.
Liguei novamente para a Ouvidoria e também procurei o Procon. A Ouvidoria do Bradesco me disse novamente que irá retirar meu CPF do cadastro deles. Vou esperar juntamente com o presente que o Papai Noel me trará no Natal. ;)
Provavelmente você já deve ter passado por uma situação adorável como esta. A minha dica então é: faça, POR FAVOR, o registro do seu número de telefone no Procon do seu Estado para não receber mais ligações de telemarketing. Eu fiz há uma semana, por conta deste episódio. O período de espera para que as empresas não liguem mais é de um mês e o cadastro é feito em aproximadamente dois minutos.
E, por fim, eu gostaria de dizer que este cadastro já existe há um bom tempo, mas eu realmente não havia sentido a necessidade de deixar os meus conatos lá. POr isso, fiz uma rima sem graça como tudo isso:
"Empresas que comigo queiram falar
Por conta do Bradesco, vocês não podem nem tentar".
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